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O Observatório do Mar dos Açores (OMA) é uma Associação Técnica, Científica e Cultural, sem fins lucrativos, criada em 2002 por 23 sócios fundadores ligados ao Departamento de Oceanografia e Pescas da Universidade dos Açores .

Em 2004, O OMA fixou a sua sede na Fábrica da Baleia de Porto Pim, cidade da Horta, em regime de comodato, por protocolo com o Governo Regional dos Açores.

O OMA tem estatuto de Instituição Equiparada a Organização Não-Governamental de Ambiente (ONGA), certificado pela Agência Portuguesa do Ambiente.

Em Março de 2010 foi considerada pelo Governo dos Açores como Instituição de Utilidade Pública.

À semelhança de outros observatórios regionais, o OMA inseriu-se inicialmente na Rede de Organizações Científicas dos Açores (ROCA), criada ao abrigo do Programa do Governo. Actualmente, faz parte da Rede Regional de Centros de Ciência, promovida pela Secretaria Regional do Mar, Ciência e Tecnologia (SRMCT), que inclui os outros observatórios e instituições congéneres, que têm objectivos sectoriais complementares, no âmbito da divulgação científica e tecnológica.

O OMA tem como objectivos a divulgação da cultura científica e tecnológica e a promoção de actividades de interpretação e educação ambiental, no âmbito das Ciências do Mar.

Para cumprir a sua missão, enquanto Centro de Ciência, o OMA actua junto da sociedade açoriana, promovendo a inclusão na sociedade global da informação e do conhecimento. Pretende criar condições para a aprendizagem de conteúdos científicos e tecnológicos, de forma interactiva, lúdica e motivante, na sua área de actuação.

Por outro lado, pretende observar o estado do Mar dos Açores e promover práticas ambientalmente sustentáveis, que preservem os recursos, a biodiversidade e o funcionamento natural dos ecossistemas marinhos.

Inerente ao facto da sua sede se encontrar na Fábrica da Baleia, o OMA tem ainda como objectivo a salvaguarda, o estudo e a divulgação do Património Baleeiro do Faial e da Região dos Açores.

 

http://www.oma.pt/